Novembro
A ACTIVIDADE DOS TOC: UMA AUTÊNTICA MISSÃO
Este é um dos meses cruciais da nossa actividade!
Este é um dos meses cruciais da nossa actividade. Para além da rotina do dia a dia, do apuramento do IVA mensal referente a Setembro e, ou, do IVA trimestral relativo ao terceiro trimestre do corrente ano, enfim do cumprimento das obrigações que são inerentes a este período, dentro dos respectivos prazos, e que constam do correspondente calendário fiscal que se encontra, também ele, publicado nesta nossa página, devemos olhar, como soe dizer-se, com olhos de ver, para o balancete analítico do razão do mês de Setembro.
Ao proferirmos tal afirmação mais não pretendemos que não seja consciencializar os Colegas para o facto de este balancete disponibilizar já informação de extrema valia, na medida em que deverá incorporar todos os dados de Janeiro a Setembro, isto é, quando são já decorridos três quartas partes do ano.
Assim, e em conjunto com os responsáveis das respectivas entidades, devem ser analisados os proveitos e os custos, a margem apurada, os saldos das contas de terceiros, clientes, fornecedores, Estado e outros entes públicos, e outros devedores e credores, para se aquilatar da efectiva correspondência desses saldos à realidade.
Entendemos que este tipo de análise é extremamente profícuo e ainda mais o será se for feita, tal como sugerimos no parágrafo anterior, conjuntamente com os responsáveis das entidades, pois neste caso poderão ser logo dissipadas dúvidas e prestados esclarecimentos que permitirão proceder-se à conciliação das contas correntes com muito mais tranquilidade e certeza.
Para além do que deixamos atrás exposto, o mês de Novembro é também aquele em que tomamos conhecimento da proposta de lei do Orçamento do Estado para o ano seguinte, neste caso para 2007, pelo que, atendendo à brevidade da sua entrada em vigor, e dispondo somente dos meses de Novembro e Dezembro para o lermos e tentar compreender todas as alterações, e são largas dezenas, aos diversos Códigos, que constam desta proposta de lei, pouco ou nenhum tempo nos resta para dedicarmos à família, quanto mais ao lazer e descanso mais do que merecidos.
E, os Colegas que nos relevem este sadismo, para além do mais começamos já todos nós a pensar que o final do exercício se aproxima a passos largos, pelo que a adrenalina aumenta com as consequências daí derivadas, tensão arterial mais alta, maior irritabilidade, menos disponibilidade de tempo e de paciência para aqueles que deveriam estar em primeiro lugar nas nossas preocupações, ou seja, aqueles que nos amam e a quem nós amamos, apesar de as nossas atitudes, na prática, parecerem demonstrar o contrário.
Manifestando a nossa total solidariedade e compreensão, ou não padecêssemos também nós, do mesmo mal, a todos quantos se encontram imersos nestes trabalhos insanos, concluímos com a afirmação de que estamos certos que fazemos parte da plêiade de homens bons que põem o cumprimento da sua missão acima de uma vida mais fácil e descansada.
João Colaço